Mais popular, menos pomposo
Neste início de mês, participamos de algo que parece ser um pouco “estranho ao livreiro” que é uma feira de rua.
Digo isso pois salvando ocasiões como a grande feira do Largo da Ordem, quantas feiras abertas a gente vê na cidade com a presença de livros à venda?
A ausência não é de total incompreensível, afinal numa feira mista sabemos que os livros são os que menos vendem dentre as opções disponíveis (as grandes campeãs de vendas são sempre as barracas de comida rsrs).
Porém se engana quem pensa que isso está exclusivamente relacionado ao preço do artigo, afinal entre as peças oferecidas em feiras existem artigos de artesanato caríssimos.
Talvez a escassez de livros em feiras de rua seja mesmo uma falta de visão dos editores e até mesmo dos leitores locais, mas acho que iniciativas como essa poderiam ser mais numerosas.
Vamos aguardar o mês que vem, pois se depender da gente vamos ocupar mais um lugar de possibilidades para a literatura e o mercado literário da cidade.
E que venham mais conosco!